A logo apresentada (composta por Ygor Pará, então aluno de mestrado do grupo) é composta por seis folhas verdes que convergem para formar um hexágono central. Este formato hexagonal, além de remeter a estruturas naturais e artificiais, também se conecta simbolicamente à Amazônia, representando a interconectividade e a complexidade dos sistemas naturais. A convergência das folhas no centro reflete a interação, um conceito central na Teoria Quântica de Campos.

A Teoria Quântica de Campos é uma das bases da física, descrevendo as interações fundamentais da natureza de forma profunda e sistemática. Da mesma forma, a logo sugere a harmonia entre diferentes forças e elementos, ecoando a interdependência que caracteriza tanto a Amazônia quanto os campos quânticos. A simetria e o equilíbrio da imagem são analogias visuais para os conceitos de simetria e conservação presentes nas leis fundamentais da física.

O uso da cor verde reforça a ligação com a natureza e com a Amazônia, enquanto também simboliza a busca por conhecimento sustentável e inovador. A cor e o design transmitem uma mensagem de preservação e renovação, alinhada com a responsabilidade de explorar o conhecimento científico sempre contribuindo para o desenvolvimento da região.

Com simplicidade e simetria, a logo serve como uma ponte entre os complexos conceitos da física quântica e a vital necessidade de proteger o meio ambiente, especialmente biomas cruciais como a Amazônia.

Dessa forma, o grupo se coloca na vanguarda da ciência, explorando novas fronteiras do conhecimento enquanto mantém um compromisso com o futuro e o desenvolvimento científico da região Amazônica.